Empresas brasileiras decretam fim do currículo e querem presença na web

Os empregadores podem conhecer melhor os candidatos no LinkedIn, já que o website oferece uma proposta de currículo mais completa do que a versão impressa pode oferecer. Além de citar hobbies, diferenciais profissionais e trabalhos freelancers, os usuários contam com recomendações de colegas de trabalho que podem ser consultadas pelas empresas e pelos demais usuários.

Pesquisas comprovam que as empresas buscam o conteúdo que é postado pelo candidato à uma vaga de emprego nas principais redes sociais.

O CEO da empresa Get Ninjas, Eduardo L’Hotellier, afirmou que não adianta ter um currículo impecável se na rede social, o candidato apresenta falta de domínio na língua portuguesa e posta assuntos que não deveriam ser publicados na Internet.
Esse é um caso que pode desclassificar um candidato e até causar a demissão de empregados já contratados. O empresário destaca que utiliza uma ferramenta chamada Rapportive para analisar a postura de candidatos, principalmente no Twitter
Apesar de ser uma estratégia comum em países como os Estados Unidos, as empresas mais modernas no Brasil resolveram abolir de vez a entrega do Curriculum Vitae em mãos, uma vez que é possível traçar o comportamento e definir se vale a pena ou não entrevistar o candidato por meio da imagem do profissional na Internet. 
Alguns usuários do LinkedIn afirmam que já foram convidados para trabalhar em uma empresa por causa do site. Também existem relatos de quem se candidatou à uma vaga, mas os empregadores perceberam que as qualidades pessoais poderiam ser aproveitadas para a criação de uma nova função dentro da empresa.
A plataforma LinkedIn é uma mídia social fundada por Dan Dye em 2002, mas só passou a ganhar notoriedade em 2006 quando os usuários perceberam as vantagens para fazer contatos no meio empresarial..
Fonte: TechTudo


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